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Piroxicam: Para que serve e como usar

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O piroxicam é o ingrediente ativo de um medicamento que se classifica como um anti-inflamatório não esteroide (AINE), que possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e antipiréticas, sendo utilizado no tratamento de condições como artrite reumatoide, artrose, cólica menstrual e gota, entre outras.

Este remédio é indicado para adultos e crianças com mais de 12 anos, sendo vendido sob as marcas Feldene ou Floxicam, além de estar disponível na forma genérica como piroxicam.

O piroxicam está disponível nas seguintes formas: cápsulas, supositórios, comprimidos efervescentes, solução para injeção intramuscular e gel para aplicação na pele, sempre sob orientação médica.

Piroxicam para que serve

Para que serve

O piroxicam é indicado para o tratamento de inflamações como gota aguda, dor após cirurgia, lesões por trauma, artrite reumatoide, cólica menstrual, artrose, artrite, espondilite anquilosante e pode ser utilizado em adultos e crianças acima de 12 anos.

A dor e a febre devem diminuir cerca de 1 hora após seu uso, durando de 2 a 3 horas.

Como usar

Este medicamento deve ser utilizado somente com a orientação do médico, e a dosagem varia de acordo com a apresentação, que pode ser:

Via oral: a dose usual de piroxicam é de 1 cápsula de 20 a 40 mg em uma única dose diária ou 1 cápsula de 10 mg, duas vezes ao dia;
Via retal: a dose usual é de 20 mg de piroxicam por dia, administrada antes de dormir;
Uso cutâneo: espalhar 1 g do gel na região afetada, de 3 a 4 vezes ao dia. Distribuir uniformemente até que os restos do produto sumam.

O piroxicam também pode ser administrado na forma injetável, que deve ser aplicada por um enfermeiro, sendo a dose usual de 20 a 40 mg/2 mL por dia, no quadrante superior do glúteo.

Efeitos colaterais

Os efeitos adversos do piroxicam costumam ser sintomas do trato gastrointestinal, incluindo estomatite, perda de apetite, náuseas, constipação, dor abdominal, flatulência, diarreia, dor abdominal, indigestão, sangramento gastrointestinal, perfuração ou úlcera.

Outros sinais que aparecem raramente são: edema, cefaleia, vertigem, sonolência, insônia, depressão, nervosismo, alucinações, mudanças de humor, pesadelo, confusão mental, parestesia ou vertigem, anafilaxia, broncoespasmo, urticária, angioedema, vasculite e “doença do soro”, onicólise ou alopecia.

Condições que proíbem o uso

Pessoas com úlcera péptica em atividade ou alergia ao piroxicam não devem usar este medicamento. Este remédio também não é indicado para a dor resultante da cirurgia de revascularização do miocárdio.

Além disso, o piroxicam é contraindicado em associação com ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios não esteroides, assim como em indivíduos que apresentaram asma, pólipo nasal, angioedema ou urticária após a administração de ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios não esteroides, bem como em casos de insuficiência renal ou hepática.

Crianças com menos de 12 anos, mulheres grávidas ou que estão amamentando não devem usar este medicamento. O piroxicam, assim como outros AINEs, pode causar infertilidade temporária em algumas mulheres.

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